sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

SINOPSE: O Escaravelho de ouro

O Escaravelho de ouro
Trata-se de um conto ambientado no século XIX, numa pequena ilha ao sul dos Estados Unidos, no estado da Carolina do Norte. A narrativa tem como fulcro a história de três amigos (e um cão Terra Nova) numa caça ao tesouro perdido. O ponto central é o escaravelho de ouro, encontrado numa praia, torna-se, a partir daí, objeto de devoção e de apreço do senhor Willian e cerne do qual se desencadeia as ações da narrativa.
O escaravelho de Ouro é um conto (arabesco) que congrega três personagens: Willian Legrand, um homem que perdeu todos os seus bens no continente e resolveu residir em uma pequena ilha; Júpiter- amigo fiel e espécie de escudeiro que o acompanha sempre; e o narrador, que atua afetivamente na história como narrador-personagem.
O desencadeamento da narrativa inicia quando Willian Legrand encontra na praia um escaravelho de ouro e um pergaminho com desenho de uma caveira. A partir daí, o Willian começa a ter seu comportamento alterado de forma abrupta, a ponto de se questionar sua sanidade mental. Júpiter e o narrador-personagem desconfia que seu sofre de um mal.
O escaravelho passa a ser ponto de discórdia entre os amigos, uma vez que afetara de forma decisiva o pensamento do “sinhô” Wiil. Com poucas palavras, Willian Legrand mergulha em si , sobretudo nos objetivos que tencionava que só ele sabia.
Com tantas ideias, convenceu Júpiter e o personagem-narrador a embrenharem-se na selva densa e inóspita sem, contudo, saber a finalidade daquela feita. Entretanto, para não deixá-lo ir só na dita empreitada, acompanham-no, sobre a condição de que ele se cuidaria com um médico ao voltar.
Legrand, na verdade, estava à procura de um tesouro de pirata. Em seu achado (pergaminho), encontrou signos que passou a decifrar, desenhos que passaram a conotar sentidos mais emblemáticos: iminência de um tesouro pirata, enterrado aos pés de uma arvore.
Uma vez na selva, Júpiter, o personagem-narrador e o senhor Wiil cavavam o solo em busca de um tesouro perdido. Entre sanidade e loucura, todos estavam extasiados com aquele momento atípico: três homens na madrugada a cavar um buraco sem nenhum motivo provável. Enfim, depois de alguns erros de cálculos e retorno das atividades de cavouqueira encontram um baú repleto de jóias de ouro e diamantes. O escaravelho, fora por sinal, apenas um subterfúgio, toda simbologia, todo arcabouço teórico-interpretativo para se chegar ao tesouro estava em um pergaminho.
Depois de ter obtido êxito, e solenemente ter recuperado o status de são, Willian Legrand passou a explicar um método de análise que o levou ao descobrimento do tesouro. O conto (arabesco) remonta ao suspense, ao ambiente de mistério, de investigação.
Boa leitura e boa caça ao tesouro ao leitor que se aventurar!!!

7 comentários:

  1. legal, gostei de saber deliciosamente sobre o livro, andei pesquisando, e me ajudou bastante!

    Isabella

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Esse conto de Edgard Allan Poe é fabuloso. Com certeza um dos melhores já produzidos pelo gênio humano.

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  2. Tem um livro. Chamado três aventuras da Atual editora. Foi o paradidático que tive que ler, eu gostei muito! Mas o final de escaravelho de ouro nesse livro, deu a entender que Legrand quer matar o narrador observador e Júpiter! Por isso vim perguntar sobre o final.

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